Em estudo publicado na Stroke (2000; 31: 1829-1832) de agosto de 2000, pesquisadores demonstram que a depressão em pacientes recentemente hemiplégicos melhora significantemente com o uso da fluoxetina.
O estudo, coordenado pelo Dr Laurent Wiart, de Tour de Gassies, em Bruges, foi realizado com 31 pacientes com história prévia de acidente vascular encefálico (AVE), isquêmico ou hemorrágico, nos últimos três meses anteriores ao estudo e que tinham escore >19 na Escala de Depressão Montgomery-Asberg.
Dos 31 pacientes, 16 foram escolhidos para receberem fluoxetina 20 mg por dia e 15 receberam placebo.
Os autores observaram que, após 45 dias, o grupo que recebeu fluoxetina mostrou uma média maior na Escala de Depressão de Montgomery-Asberg comparado ao grupo placebo, com média de 16,6 e 8,4, respectivamente.
Foi constatado ainda que, no grupo da fluoxetina, 62,5% dos pacientes responderam ao tratamento, enquanto que no grupo placebo, somente 33,3% responderam.
Os autores concluem que a fluoxetina realmente melhora os sintomas de depressão em pacientes recentemente hemiplégicos, porém, por causa da polimedicação, esta população pode ter um aumento dos níveis de transaminases.
Sendo assim, é aconselhável monitorizar os níveis de transaminases a partir da segunda semana de tratamento. No entanto, é evidente que a segurança e tolerabilidade da fluoxetina é maior do que os dos antidepressivos tricíclicos.
O estudo, coordenado pelo Dr Laurent Wiart, de Tour de Gassies, em Bruges, foi realizado com 31 pacientes com história prévia de acidente vascular encefálico (AVE), isquêmico ou hemorrágico, nos últimos três meses anteriores ao estudo e que tinham escore >19 na Escala de Depressão Montgomery-Asberg.
Dos 31 pacientes, 16 foram escolhidos para receberem fluoxetina 20 mg por dia e 15 receberam placebo.
Os autores observaram que, após 45 dias, o grupo que recebeu fluoxetina mostrou uma média maior na Escala de Depressão de Montgomery-Asberg comparado ao grupo placebo, com média de 16,6 e 8,4, respectivamente.
Foi constatado ainda que, no grupo da fluoxetina, 62,5% dos pacientes responderam ao tratamento, enquanto que no grupo placebo, somente 33,3% responderam.
Os autores concluem que a fluoxetina realmente melhora os sintomas de depressão em pacientes recentemente hemiplégicos, porém, por causa da polimedicação, esta população pode ter um aumento dos níveis de transaminases.
Sendo assim, é aconselhável monitorizar os níveis de transaminases a partir da segunda semana de tratamento. No entanto, é evidente que a segurança e tolerabilidade da fluoxetina é maior do que os dos antidepressivos tricíclicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário